A Academia de Medicina do Piauí (AMP) é regida por Estatuto próprio, registrado em cartório, no qual estão definidas sua natureza jurídica, finalidades, formas de atuação e estrutura de governança. Esse documento estabelece os princípios que orientam a Academia, reafirmando seu compromisso com a cultura médica, a ética, o humanismo, o conhecimento científico e o resgate da história da medicina piauiense, bem como a homenagem aos profissionais que se destacam na chamada “mais nobre das profissões”.
A organização da AMP estrutura-se em torno de seus acadêmicos e de uma diretoria eleita, responsável pela condução administrativa e pela execução das atividades científicas, culturais e institucionais. Cabe à diretoria planejar e coordenar eventos, incentivar a produção intelectual, articular parcerias com instituições públicas e privadas e zelar pelo cumprimento das normas estatutárias. As decisões de maior relevância são tomadas em reuniões e assembleias, nas quais os acadêmicos deliberam sobre temas científicos, administrativos e de interesse da comunidade médica e da sociedade.
O Estatuto também disciplina critérios de ingresso e permanência na Academia, direitos e deveres dos acadêmicos, formas de escolha da diretoria e regras para o funcionamento das sessões ordinárias e solenes. Por meio dessas normas, a AMP assegura continuidade institucional, renovação responsável de seus quadros e alinhamento permanente às suas finalidades científicas, éticas e sociais.
Vinculada à Federação Brasileira das Academias de Medicina (FBAM) e reconhecida como entidade de utilidade pública no Estado do Piauí, a Academia de Medicina do Piauí consolida-se, assim, como instituição organizada, estável e comprometida com a medicina, com a história da profissão e com a defesa da saúde da população piauiense.